BAIRRO DO CEMITÉRIO
Vou tentar em prosa e verso
Contar um pouco dessa Gloria
Desse bairro Hospitalheiro
Primitivo em nossa Historia
Ninguém sabe com clareza
Como se denominou
Mas de Bairro do Cemitério
Ele sempre se chamou
No inicio tudo era mata
Mas do nada apareceu
Casa aqui ,e casa ali
Derrepente ele cresceu
Hoje é um bairro afamado
Muito bom de se morar
E quem mora naquele bairro
Jamais quer sair de la
Tudo e perto desse bairro
Tem a praça da matriz
Tem o mercado com sua feira
Tem escola pra juventude
E tem praça pra menineira
Tem cadeia pra prender
Cemitério pra se enterrar
Tem rio pra tomar banho
tem igreja pra se rezar
Bairro de vó Brasilina
De Alexandre Capoeiro
Tomaz Lucio e Chagas Costa
Cesarinho e Antonio Boeiro
Hoje é o bairro do Manchão
Mas também foi de Lapau
De pedão ,de Chicodete
Catãnan ,e tal e tal
Zé de fátima e Felizardo
João toroca ,e Catirino
Joaquim pedro ,e vei Messias
Seu joão marques ,e otelino
Vei Buião ,e Zé de souza,
Zé Eleotério ,e outros mais
Fazem parte da Historia
que o tempo deixou pra traz
Mas em versos eu relembro
Muitas coisas, eu nem vivi
Mesmos assim presto a Homenagem
A esse bairro onde eu NASCI
Benedito Gilson Ramos “manchão ”
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